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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Oito dicas para encontrar emprego pela internet



Mandar e-mails com currículo para recrutadores e rezar para que eles os acessem está ultrapassado. O novo modelo de contratação veio para ficar. Confira as dicas dos especialistas para conquistar um emprego por meio das redes sociais
Por Flávia Gianini


1 - Invista em visibilidade digital
Crie perfis no LinkedIn, Twitter, Facebook, Google e em outras redes sociais. Relacione todos os seus perfis (por meio de "links"), de modo que a busca pelo seu nome seja fácil.



2 - Informe que você está procurando emprego
Use palavras-chaves como emprego, oportunidade, seleção, vaga, etc. e outras relacionadas à sua área para aumentar as chances que um recrutador seja direcionado para os seus perfis.

3 - Venda um "bom produto"
Saiba quais são seus pontos fortes e que tipo de empresa você gostaria de trabalhar, e só então crie um perfil sólido para que as empresas vejam que você é o candidato certo.



4 - Organize e promova sua presença online
Gerencie sua reputação na internet. Use as configurações de privacidade que não permitem que outros marquem você em posts e fotos.



5 - Produza conteúdo
Manter um blog atualizado pode ajudá-lo a compartilhar informações sobre temas que interessam a você, e cria um filtro que atrai oportunidades.



6 - Participe ativamente, mas com critérios, das seleções nas redes
No novo modelo de seleção não dá para atirar para todos os lados. Escolha as vagas que realmente interessam e dedique-se.



7 - Cuidado com cada clique
Se você está em comunidades, bom senso nunca é demais. Se a máxima “você é aquilo que come” é verdadeira, o mesmo pode valer “você é aquilo que posta”.

8 - Valorize seu passe
Não adianta a presença na internet sem boa formação tradicional. Recrutadores são unânimes ao afirmar que língua estrangeira, formação cultural e acadêmica de qualidade são fundamentais.




Fontes: Across; Jobvite; Robert Half; e Dan Schawbel

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Deficientes querem muito mais do que vagas

Apesar da Lei de Cotas, que completa 20 anos em julho, profissionais afirmam que falta de atenção da empresa frustra expectativas.
O paulistano Cássio Carvalho é formado em economia pela USP e atualmente trabalha como gerente de vendas em uma multinacional de software. Ele sofre de retinose pigmentar (tem apenas 15% da visão nos olhos), o que o torna integrante do grupo de profissionais com algum tipo de deficiência – e, por isso, beneficiado pela Lei de Cotas.
“Devido à lei, entrei para uma vaga na empresa como analista de vendas, mas depois migrei para a área comercial”, recorda. Nos cinco anos em que está na empresa, no entanto, não viu seu salário acompanhar o aumento de responsabilidade. “Minha estratégia é adquirir sempre mais funções”, diz ele, que lê por meio de um software no computador e de um aparelho que amplia as palavras em impressos.
A insatisfação do economista de 30 anos em relação ao seu salário e às condições gerais do profissional deficiente no mercado de trabalho o levou a procurar o presidente da empresa em que trabalha para apresentar um plano para melhorar as condições desses trabalhadores.
“Das 15 pessoas que entraram na minha época, hoje só tem sete, em parte porque estavam insatisfeitas com a falta de perspectivas de ascensão e de desenvolvimento do seu potencial”, conta. “Apresentei uma proposta para que ele reavalie as condições de trabalho do grupo e crie oportunidades em termos de cargos e funções. Ele concordou em estudar o assunto e colocar o plano em prática no futuro.”
(Veja: Mercado de trabalho formal exclui pessoa com deficiência, revela estudo da Unicamp)

Carvalho faz parte de um grupo que só cresce. Uma pesquisa feita pela Page Personnel, empresa especializada em recrutamento de profissionais com esse perfil, pertencente ao grupo multinacional Michael Page, aponta que, entre os consultados, 82% dos deficientes se dizem insatisfeitos com emprego. Realizado de 14 de março a 8 de abril, com 243 participantes de diferentes níveis de qualificação – do trabalhador com baixo nível de escolaridade ao altamente habilitado -, a pesquisa apresenta dados como a alta rotatividade.
Do total dos que responderam à enquete, 33% já trabalharam em cinco ou mais empresas ao longo de suas carreiras e 21% em quatro companhias. E em um período de mais uma década, 22% trabalharam em cinco ou mais empresas. Dos que saíram do emprego, 39% disseram que não estavam satisfeitos com as atividades que executavam na empresa ou com o clima organizacional (a qualidade do ambiente experimentada pelos empregados da empresa).

“A rotatividade no emprego entre funcionários deficientes é muito alta em comparação a de outros funcionários. Tanto entre qualificados como não qualificados”, afirma o diretor da Page Personnel, Danilo Castro.
“Uma das explicações está justamente na Lei de Cotas, que completa 20 anos em julho: as empresas são obrigadas a contratar deficientes, mas, em geral, só se preocupam em preencher as vagas estabelecidas pela lei para esse trabalhador. Elas têm dificuldade em alinhar as habilidades desses trabalhadores com a função que vão executar e com suas expectativas de progresso”, afirma.
Do total de participantes, os que têm formação superior e pós graduação somam 70%, 21% possuem ensino médio, 7% ainda estão cursando o ensino médio e 2% têm mestrado (stricto sensu). “Eles são desde operadores de call center a economistas com mestrado”, afirma Castro.

“Existem profissionais altamente qualificados nesse grupo no mercado – e não é um público pequeno. As pessoas em geral acham que os deficientes trabalham apenas em empregos operacionais, de baixa qualificação”, observa o diretor da Page Personnel. A visão dos gestores de empresas também não é muito diferente, acrescenta. “O gestor não enxerga esse profissional como alguém que vai galgar posições dentro da companhia, mas que está lá apenas para preencher uma cota.”

Mas nem todos os profissionais qualificados procuram a Lei de Cotas para conseguir um emprego. É o caso da economista Adriana Garcia Leme, que tem diploma pela Unicamp e especialização em gestão de empresas. Ela possui uma má formação congênita na mão esquerda.

Adriana está desde 2007 em uma multinacional de telecomunicações exercendo a função de coordenadora financeira. Ela diz que, nos 12 anos em que está formada, passou por quatro empresas – ou uma média de três anos por emprego. “Sempre procurei boas oportunidades, mas nunca busquei vagas especificamente para deficientes”, diz.

A campineira de 35 anos, e que trabalha desde os 18, diz que só nos últimos quatro anos, a prática da lei virou “moda”. “Hoje, a consciência social é muito maior. Acredito, porém, que a lei ainda acaba sendo mais usada para pessoas com menor qualificação.”

Competência
Invariavelmente, qualificação mais determinação rendem bons resultados. O contador graduado pela PUC-SP Ramonsile Ielpo da Silva, de 37 anos, formou-se aos 28. “Paguei a faculdade com meu trabalho e fazia os créditos à medida em que podia bancá-los. Por isso demorei mais para me formar”, lembra. “Costumo dizer que não se deve confundir deficiência com incompetência”, brinca ele, que tem uma perna um pouco mais curta que a outra e sofre de artrite no quadril. “Meu maior problema é andar um pouco mais devagar que os outros. Fora isso, consigo driblar os obstáculos.”
O paulistano diz que, nos sete anos em que está formado, passou por três empresas, sempre na área financeira, e hoje tem participação minoritária em um escritório de contabilidade. “Juntei dinheiro e comprei um pedaço da sociedade.” Silva diz que o fato de ser sócio ainda não trouxe o mesmo retorno financeiro da época em que era gerente financeiro. “Trabalho dez horas por dia, mas faço as coisas do meu jeito. E a perspectiva de negócios é muito boa no futuro.”



Fonte: O Estado de S. Paulo (23/05/11)

Referência: Rede Saci

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Qual é o meu valor?

Por Valerie Lipow, escritora convidada da Monster


Em algumas culturas, a negociação é a regra. Um comprador ou vendedor faz uma oferta e a outra parte aceita ou rebate a oferta. Os dois negociam até chegarem a um consenso ou até uma das partes desistir.


Ao negociar seu salário com um empregador, sabe o que está fazendo? Você tem alguma ideia de qual é o seu valor?
Como encontro meu valor?
Para ser um bom negociador de salário, você deve saber o que é um bom negócio. Primeiro, pesquise seu valor justo no mercado. Consulte recrutadores, concorrentes para saber aproximadamente quanto estão ganhando outras pessoas em cargos similares.


Fazer contatos é a chave para obter informações atualizadas. Não existe maneira melhor de avaliar sua situação do que falar com profissionais de campos similares. Identifique as pessoas que têm a mesma função que você exerce ou quer exercer. Participe de reuniões de associações profissionais ou feiras comerciais e tenha contato com outros candidatos que procuram emprego para comparar obrigações e responsabilidades, o tamanho da equipe etc. Investigue as oportunidades para os candidatos com as mesmas habilidades que você na mesma empresa, em empresas diferentes, em setores diferentes e inclusive em indústrias diferentes.


Ao fazer contatos, não pergunte para as pessoas o que elas fazem nem espere uma resposta cortês. Pergunte, por exemplo, "Essa faixa salarial parece boa para esse tipo de trabalho nesse tipo de empresa?" Provavelmente, você ouvirá: "Ei! Onde você trabalha e como posso trabalhar lá?" ou "Bem, isso parece pouco para alguém com sua experiência e seu nível de responsabilidade." Quando combinar os comentários com as informações de salário que já tem, você terá uma idéia melhor sobre qual deve ser sua oferta de salário.
Quanto pedir

Muitas empresas têm estruturas de salário para suas organizações. Cada uma tem uma faixa salarial definida para um trabalho específico. Se você tiver um salário em mente dentro de uma faixa realista, poderá negociar com mais confiança.


Regras para negociar seu salário


• Não seja ganancioso. Procure chegar a um consenso com um novo empregador. Isso consolida uma boa relação entre você e o entrevistador e pode impedir que você perca uma oferta se persistir no valor máximo.

• Quando o empregador perguntar quais são suas pretensões salariais em um anúncio ou ficha de emprego, indique que você está aberto a negociações. Se quiserem saber seu salário atual, responda: “Falarei sobre isso durante a entrevista”.

• Nunca comece a falar sobre salário em uma entrevista. Aguarde o entrevistador falar no assunto, mesmo que seja em uma segunda entrevista.

• Evite fazer comparações explícitas com seu salário atual. Você está negociando as vantagens que trará para a nova função, não o salário anterior.

• Sempre pense que a oferta pode ser negociada.

• Nunca aceite uma oferta na entrevista. Expresse seu interesse genuíno, mas diga que você sempre avalia as decisões importantes com cuidado. Proponha uma data para entrar em contato com o entrevistador e informar sua decisão.

• Fale sobre os benefícios à parte do salário. Sua lista de benefícios pode incluir seguro, bolsas de estudo, gastos com mudança, opção de ações, bônus e recolocação após o término do contrato.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011


Setores ligados ao desenvolvimento do país devem ser beneficiados.

Economia aquecida e preparação para Copa 'puxam' profissionais.


ÁREAS PROMISSORAS PARA 2011

Área comercial e internet
“A área sofreu muito na crise econômica, já que muitas empresas cortaram os profissionais porque as vendas diminuíram”, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. De acordo com o especialista, com o crescimento econômico, as empresas voltam a precisar desses profissionais. Para Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, empresa da área de recrutamento, o segmento de vendas pela internet deve se destacar pelo crescimento das operações. “São necessários profissionais que saibam atuar no desenvolvimento de parcerias de negócios na internet, com expertise na área”, afirma.

Tecnologia da Informação (TI) e comunicação
Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.

Telecomunicações
O setor de telecomunicações necessita cada vez mais de especialistas em tecnologias como transferências de dados, 3G e Rede IP, cabos, entre outras, diz Alexia Franco, da Hays. Quanto mais cresce o número de usuários de celulares, por exemplo, aumenta a demanda nas redes de telecomunicações e de telefonia celular. “É preciso de profissionais como engenheiros e analistas de telecomunicações para a elaboração de projetos e até mesmo monitoramento e atuação nessas redes", aponta o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino.

Varejo e consumo
O crescimento econômico estimula a contratação de profissionais em diversas áreas do varejo, como alimentos, bebidas, cosméticos, roupas e supermercados, entre outros. A demanda é por trabalhadores de vários níveis, desde iniciantes a diretores, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. “O setor não caiu durante a crise, mas há uma nova demanda em função do aumento do nível da renda”, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays. O crescimento no setor gera, ainda, investimentos em campanhas de publicidade e até em novos empreendimentos

Sustentabilidade, meio ambiente e saúde
Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.

Energia
Eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além de empresas de fora que pretendem investir no Brasil, demandam profissionais do setor de energia, destaca Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Mas é difícil preencher as vagas. “Falta qualificação nessa área. Os engenheiros ou migraram de área ou foram para o exterior”, diz ela. Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, lembra, ainda, que o crescimento do pais depende do setor da energia, o que torna o setor permanentemente promissor.

Construção civil
O setor também deverá se beneficiar com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Além de programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e o crescimento do setor imobiliário no país aumentam a procura por profissionais especializados. “Falta desde mão de obra básica até analistas financeiros voltados à área da construção”, diz o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino. De acordo com o especialista, todos os setores que estão em volta sentem o reflexo, como materiais de construção, imobiliárias e design de interiores.

Óleo e gás
Descobertas de reservas de petróleo no país aquecem o setor e atraem investimentos, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro. “Há empresas que antes tinham apenas representações e agora já querem ter as próprias estruturas no Brasil”, diz. Além disso, o setor de extração de minérios também está aquecido, diz Selma Morandi, do Grupo Foco

Infraestrutura e transporte
Assim como nos setores da energia e da construção civil, eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também demandam profissionais voltados para infraestrutura. “Até mesmo a área de shoppings centers e estruturas comerciais precisam de especialistas”, afirma Alexia Franco, líder da operação da Hays. O consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, lembra que o setor de transporte aéreo também deverá se beneficiar.

Setor farmacêutico
De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.

Setor contábil, fiscal e financeiro
Por conta do aquecimento da economia, a demanda por profissionais nas áreas contábil, fiscal e financeira é crescente, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. O setor de fundos de investimentos também está em crescimento, aponta Alexia Franco, da Hays. “Há muitos investidores estrangeiros querendo aplicar em fundos de investimentos no Brasil em função do alto retorno”, afirma. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, a demanda por profissionais da área de investimentos será ainda maior se a taxa de juros brasileira continuar a cair. “Passa a ficar desinteressante aplicar na poupança e cresce a demanda por analistas financeiros.”

Recursos humanos
O aquecimento do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem profissionais de recursos humanos qualificados para atuar em áreas como as de desenvolvimento, capacitação, treinamento, gestão e retenção. “Durante a crise, o profissional de RH ficou um pouco esquecido”, diz Alexia Franco, da Hays. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, há demanda também por profissionais que saibam treinar líderes com origem técnica. “Quando você tem um líder que não foi preparado, ele pode provocar situações constrangedoras com o profissional."

Seguros e segurança
Algumas áreas são favorecidas por disfuncionalidades do Brasil, lembra o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, que cita o setor de segurança como em crescimento. Ele lembra, ainda, que o bom desempenho da economia e o aumento da renda fazem com que uma nova camada da população tenha acesso a bens que antes não tinha, como automóveis, exigindo das empresas de seguros adequação para esse público

Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo

O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.

Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.